Quem espera passar a festa junina, já perdeu o ritmo

É muito comum escutar a mesma frase nesta época do ano: “deixa passar a festa junina que a gente começa”. Como se tudo estivesse pausado. Como se fosse possível congelar o mercado e os concorrentes estivessem todos esperando junto.

Mas a escola que cresce não espera. Ela se antecipa.

Junho pode até parecer um mês improdutivo — cheio de eventos, relatórios/provas e energia voltada para dentro. Mas é justamente por isso que ele precisa ser bem aproveitado. Não como um mês de execução intensa, mas como um mês de preparação inteligente.

Porque julho chega. E com ele vêm as férias, a desatenção, a quebra de ritmo. Mesmo que o administrativo siga presente, a escola entra em modo reativo. E se a estrutura da campanha ainda não estiver de pé até lá, é muito provável que o segundo semestre comece com remendos — não com tração.

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É agora que se planeja o cronograma de conteúdo, os temas de campanha, os treinos de atendimento, as ações de captação. É agora que se decide onde a escola quer chegar em setembro — e o que precisa estar pronto antes da primeira leva de visitas chegar.

Campanha não começa com lead. Começa com prontidão. Começa com uma equipe que já sabe o que está por vir, que já treinou, já revisou os argumentos, já limpou o funil, já organizou os dados. Porque quando os contatos começarem a vir com mais força, não haverá tempo de estruturar. Só de responder.

Quem faz agora, lidera depois. Junho pode até ser o mês das festas — mas para as escolas que crescem, ele também é o mês da virada silenciosa.

Um abraço,